O Sistema de Mananciais da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), administrado pela Sabesp, apresentou variações negativas no armazenamento entre os dias 31 de agosto e 1º de setembro. O volume total caiu de 37,2% (723,23 hectômetros cúbicos) para 36,9% (718,43 hm3), refletindo uma redução de 0,3 ponto porcentual.
É o menor volume para a data desde 2015, quando a região sofreu com uma crise hídrica histórica. Em 1º de setembro daquele ano, os reservatórios operaram com apenas 8,9% do volume total.
Todos os sistemas mananciais apresentaram queda no volume. O Sistema Cantareira passou de 34,6% para 34,4%, com uma diminuição em hm3 de 339,85 para 337,61. O Alto Tietê reduziu de 29,5% para 29,3%, com a capacidade passando de 165,17 hm3 para 164,11 hm3.
Guarapiranga cedeu de 53,7% para 53,3%, enquanto o sistema Cotia diminuiu de 58,6% para 58,3%. O Rio Grande teve seu volume diminuído de 58,3% para 58,0%. Por sua vez, o Rio Claro caiu de 21,0% para 20,9% e o São Lourenço, de 54,5% para 54,0%.
Diante da baixa pluviometria, a Sabesp anunciou recentemente a redução da pressão na distribuição de água na região metropolitana de São Paulo pelo período de oito horas durante as madrugadas. A companhia divulgou também a diminuição do volume de água retirado do Sistema Cantareira. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e a Agência de Águas do Estado de São Paulo (SP Águas) reduziram o volume autorizado de 31 m3/s para 27 m3/s.
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